Atualização do Super Girl Surf Pro 2025
- Oliver Tijerino

- 19 de out.
- 3 min de leitura
Atualizado: 25 de out.

Falam da capa. Vermelha. O símbolo. Mas é no meio termo — nas eliminatórias em que você é superado em grandes eliminatórias, brigando por prioridade, rezando por aquela parte interna — que as reputações são construídas. Foi lá que Rachell Aguero tentou construir a sua no Super Girl Surf Pro de 2025, um evento internacional da WSL QS 4.000 realizado em Oceanside.

Primeiro: até onde? O recorde da WSL de 2025 para a Super Girl revela que Aguero passou das primeiras rodadas, mas não das quartas de final. Seu nome desaparece das chaves posteriores do evento, então parece que ela foi eliminada antes das oitavas de final (ou talvez das oitavas de final). O calor e a oposição exatos não são destacados nas páginas de resultados do evento da WSL, mas a ausência nos resultados avançados é uma pista complicada.

E quantas garotas surfaram — a Super Girl Pro não é uma competição de surfe de pequenas equipes. Nunca foi chamada de "o maior evento de surfe feminino do mundo" e, em 2025, contou com mais de 175 profissionais de surfe de ponta competindo pela cobiçada capa vermelha.
Envolve jogadoras regionais do QS, lendas locais e potenciais ameaças internacionais. Resumindo, você não está apenas surfando eliminatórias — você está competindo em meio a desafios.
Então, por que participar? Por que encarar o lineup, a pressão, os juízes e o mar instável? Porque, para essas garotas, a Super Girl não é apenas uma atração — é uma escada. É um dos poucos eventos do WSL QS 4.000 nos EUA e, ao se classificar, você acumula pontos no ranking que a levam para o WSL Championship Tour.

É também um palco enorme — mídia, patrocinadores, sobreposição de festivais, além das páginas de revistas de surfe. Para o surfista como Agüero, o envolvimento aqui se transforma em credibilidade, impulso, a capacidade de estar no radar dos insiders.
E quem foi o vencedor do jogo? Em 2025, o título foi conquistado por Leilani McGonagle, após dominar bateria após bateria, vencendo Alyssa Spencer na final.

A bicampeã da Super Girl, Spencer, fez uma tentativa corajosa, mas não conseguiu ir até o fim na troca final. McGonagle vence de forma histórica — como a primeira competidora internacional de todos os tempos a conquistar o título de Super Girl. Vamos colocar em perspectiva: a capa não indica apenas sucesso na bateria simples — é um indicador de qualificação para a divisão de elite do QS feminino e o primeiro passo na escada rumo à qualificação para o circuito mundial. Para todas as meninas que remaram lá — incluindo Rachell Aguero — a mesma pergunta assombra o fundo da mente: a próxima bateria, o próximo ponto, a próxima onda que te levará mais longe? Na recontagem das competições, nomes como McGonagle e Spencer serão as atrações principais. Mas para Aguero, a pressão para surfar neste campo — contra mais de 175 pares de elite — é em si uma aposta na reivindicação: eu pertenço a este lugar. As margens nesta competição são estreitas — uma chamada de onda, uma interrupção de prioridade, uma vacilada — e Aguero, mesmo na eliminação, foi avaliada por esse padrão. Ela pode não ter chegado às quartas-de-final desta vez, mas ela remou até a arena. Isso quer dizer alguma coisa.







Comentários